Livro conta a história de Jon Sarkin, que após passar por uma cirurgia cerebral e ter um AVC, tornou-se artista autodidata
Em 1988, Jon Sarkin, um quiroprático de 35 anos, sentiu-se mal em um jogo de golfe. Desde então passou a conviver com um zumbido persistente e se tornou sensível a sons, luzes e cheiros cotidianos. No entanto, seus exames neurológicos não indicavam problemas.
Tempos depois, novas investigações sugeriram que um vaso sanguíneo cerebral inchara e pressionava o nervo responsável pela audição. Uma cirurgia cerebral arriscada pôs fim aos sintomas, mas causou um derrame cerebral.
O brilho das sombras relata as surpreendentes mudanças nas habilidades cognitivas de Jon depois do AVC. Sem nenhuma habilidade especial em desenho antes da cirurgia, Jon tornou-se um artista autodidata e produz, num ritmo intenso, há mais de 20 anos.
Escrita pela jornalista ganhadora do Pulitzer Amy Ellis Nutt, a obra – com referências científicas e opinião de pesquisadores – trata da impressionante capacidade de recuperação do cérebro e levanta hipóteses sobre a origem da consciência. “Somos um bilhão de neurônios entrelaçados. Possibilidade líquida”, diz a autora.
Tempos depois, novas investigações sugeriram que um vaso sanguíneo cerebral inchara e pressionava o nervo responsável pela audição. Uma cirurgia cerebral arriscada pôs fim aos sintomas, mas causou um derrame cerebral.
O brilho das sombras relata as surpreendentes mudanças nas habilidades cognitivas de Jon depois do AVC. Sem nenhuma habilidade especial em desenho antes da cirurgia, Jon tornou-se um artista autodidata e produz, num ritmo intenso, há mais de 20 anos.
Escrita pela jornalista ganhadora do Pulitzer Amy Ellis Nutt, a obra – com referências científicas e opinião de pesquisadores – trata da impressionante capacidade de recuperação do cérebro e levanta hipóteses sobre a origem da consciência. “Somos um bilhão de neurônios entrelaçados. Possibilidade líquida”, diz a autora.
Fonte: Mente e Cérebro
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