Muito se fala sobre o profissional jovem, sua criatividade, inovação e como é difícil encontrá-lo no mercado. Mas as empresas estão se tornando obcecadas por esse perfil e se esquecendo da importância que tem uma outra faixa etária: os mais velhos (com mais de 40 anos).
Esses profissionais são importantes por terem mais experiência, por isso, geralmente conseguem tomar as melhores decisões nos momentos decisivos, estão mais acostumados à pressão, conseguem identificar problemas e fazer diagnósticos com mais facilidade. Além disso, um dos fatores mais determinantes nessa faixa etária é o fato deles não serem tão tentados a entrar no processo de rotatividade entre empresas, muito comum entre os mais novos.
Um estudo feito pela PwC, em parceria com a Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), afirma que o Brasil ainda não está pronto – nem em viés de se preparar – para a inversão da pirâmide etária que já está se encaminhando no país. Isso porque a expectativa de vida aumentou, ao passo que a taxa de natalidade caiu, um cenário comum em países mais desenvolvidos, que agora começa a se manifestar no Brasil. As empresas precisam estar preparadas para essa fase cada vez mais real. Alguns motivos que levam as empresas a não acreditarem nesses profissionais vêm da percepção de que eles se acomodam com a proximidade da aposentadoria, a falta de flexibilidade desses profissionais com as mudanças no trabalho e, o principal motivo, esses profissionais são relativamente mais caros que os mais novos. Com exceção ao último, esses motivos podem ser desmistificados com o tempo e as empresas vão poder valorizar esses trabalhadorescomo se deve. Afinal, com o tempo, eles farão parte da grande mão de obra disponível no mercado.
Esses profissionais são importantes por terem mais experiência, por isso, geralmente conseguem tomar as melhores decisões nos momentos decisivos, estão mais acostumados à pressão, conseguem identificar problemas e fazer diagnósticos com mais facilidade. Além disso, um dos fatores mais determinantes nessa faixa etária é o fato deles não serem tão tentados a entrar no processo de rotatividade entre empresas, muito comum entre os mais novos.
Um estudo feito pela PwC, em parceria com a Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), afirma que o Brasil ainda não está pronto – nem em viés de se preparar – para a inversão da pirâmide etária que já está se encaminhando no país. Isso porque a expectativa de vida aumentou, ao passo que a taxa de natalidade caiu, um cenário comum em países mais desenvolvidos, que agora começa a se manifestar no Brasil. As empresas precisam estar preparadas para essa fase cada vez mais real. Alguns motivos que levam as empresas a não acreditarem nesses profissionais vêm da percepção de que eles se acomodam com a proximidade da aposentadoria, a falta de flexibilidade desses profissionais com as mudanças no trabalho e, o principal motivo, esses profissionais são relativamente mais caros que os mais novos. Com exceção ao último, esses motivos podem ser desmistificados com o tempo e as empresas vão poder valorizar esses trabalhadorescomo se deve. Afinal, com o tempo, eles farão parte da grande mão de obra disponível no mercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário